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4) Yuri Alberto – Corinthians – 1,7 milhão.
Ah, Yuri Alberto, o homem que faz a Fiel Torcida suspirar e o departamento financeiro do Corinthians repensar cada centavo! Com um salário de 1,7 milhão de reais por mês, dá para dizer que o atacante está vivendo a vida dos sonhos – e quem não estaria?
Esse valor não é só para pagar as contas, mas também para garantir que o seu cachorro tenha uma mansão própria e seu papagaio possa ter aulas de canto.
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Mas não é só de cifras que vive um craque. Yuri Alberto tem mostrado que vale cada centavo investido nele. No Corinthians, ele tem sido o farol de esperança em muitos jogos, balançando as redes e ajudando o time a sair de algumas enrascadas.
Com um desempenho de dar inveja, ele tem se tornado um ídolo no clube, mostrando que sabe converter não apenas os passes em gols, mas também o investimento do clube em um verdadeiro retorno esportivo. Afinal, com um salário desses, a expectativa é alta, e Yuri Alberto tem driblado qualquer dúvida sobre seu valor com maestria.
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3) Rafael Boré – Internacional – 1,8 milhão.
Se você achava que ganhar bem era apenas um sonho distante, então você precisa conhecer Rafael Boré, o atacante do Internacional que está ganhando mais do que o prêmio acumulado da Mega-Sena! Com um salário de 1,8 milhão por mês, Boré não só bate um bolão, mas também bate recordes… na conta bancária.
Cada gol marcado pelo colombiano vale praticamente o PIB de uma cidade pequena, e não é à toa que ele anda sorrindo de orelha a orelha pelos gramados do Beira-Rio.
E por falar em desempenho, Boré está fazendo jus ao investimento pesado do Inter. Com dribles desconcertantes, velocidade de ponta e aquele faro de gol apurado, ele vem sendo a estrela do time gaúcho. Seus gols decisivos e assistências precisas têm levado a torcida ao delírio, mostrando que cada centavo do seu milionário salário é merecido.
Com Boré em campo, o Internacional não só sonha alto, mas também realiza, fazendo do colombiano um verdadeiro herói para os colorados. E se depender do futebol de Boré, o céu é o limite – tanto para os títulos quanto para o extrato bancário!
