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8 – Chevrolet Captiva (2008–2017)

A Chevrolet Captiva chegou ao Brasil com a promessa de ser um SUV médio de luxo acessível, trazendo motor potente, porte imponente e um pacote de equipamentos que chamava atenção na época. Era um carro com visual moderno, confortável e que transmitia status.
Nas ruas, conquistou um público fiel que buscava conforto, espaço interno e um carro de presença. O motor V6, especialmente, entregava desempenho esportivo para a categoria. No entanto, junto com o poder, vieram também os problemas — e eles não foram poucos.
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Com o tempo, a Captiva se tornou famosa por sua manutenção cara e por uma lista de falhas mecânicas que assombraram os proprietários. O resultado? O SUV passou de “sonho de consumo” para “dor de cabeça constante” nas oficinas.
🔍 Ficha técnica – Chevrolet Captiva (2008–2017)
- 🔧 Motor: 2.4 16V Ecotec (171 cv) / 3.6 V6 (261 cv)
- ⚙️ Transmissão: Automática de 6 marchas
- ⛽ Consumo médio: 7 km/l (cidade) e até 10 km/l (estrada)
- 🚗 Porta-malas: 383 litros
- 🛣️ Tanque de combustível: 72 litros
- 🧍♂️🧍♀️ Espaço interno: 5 passageiros, com bom nível de conforto
⚠️ Principais problemas relatados
- Falhas recorrentes no câmbio automático, com trancos e perda de resposta.
- Motor V6 com manutenção cara, exigindo peças difíceis de encontrar.
- Problemas na bomba de combustível e no sistema de arrefecimento.
- Consumo elevado de combustível, tornando o uso diário pesado no bolso.
- Desvalorização acentuada no mercado de usados por conta da fama de problemático.
Somados, esses problemas fizeram da Captiva um SUV de manutenção imprevisível. Muitos proprietários relatam reparos que passam fácil dos R$ 10 mil, especialmente quando envolvem motor ou transmissão.
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✅ Conclusão: ainda vale a pena?
A Captiva ainda pode ser atraente pelo preço baixo no mercado de usados e pelo porte robusto. Porém, a realidade é que ela se tornou um carro caro de manter e com alto risco de dor de cabeça. Um dos principais nomes da lista de carros com mais problemas mecânicos no Brasil 2025.
Veredito:
🔧 Só vale a compra para quem tem disposição financeira e aceita os riscos de manutenção elevada. Para a maioria dos motoristas, há SUVs mais modernos, econômicos e confiáveis no mesmo preço.
7 – Peugeot 307 (2003–2008)

O Peugeot 307 chegou ao Brasil com uma proposta ousada: design europeu moderno, acabamento sofisticado e uma lista de equipamentos que o colocava acima de muitos rivais da época. Visualmente, era um carro que chamava atenção e prometia status a quem o dirigisse.
No entanto, o que parecia ser uma boa compra logo se mostrou um desafio. A fama do modelo ficou marcada por problemas elétricos crônicos, falhas mecânicas recorrentes e uma manutenção cara, o que afastou grande parte dos consumidores.
Com o tempo, o 307 passou a carregar o estigma de ser um carro que “vive na oficina”. Mesmo quem se encantava pelo visual e pelo conforto tinha que lidar com o fantasma da pouca confiabilidade e do alto custo de conserto.
🔍 Ficha técnica – Peugeot 307 (2003–2008)
- 🔧 Motor: 1.6 16V (110 cv) / 2.0 16V (138 cv)
- ⚙️ Transmissão: Manual de 5 marchas ou Automática de 4 marchas
- ⛽ Consumo médio: 8 km/l (cidade) e até 12 km/l (estrada)
- 🚗 Porta-malas: 341 litros
- 🛣️ Tanque de combustível: 60 litros
- 🧍♂️🧍♀️ Espaço interno: 5 passageiros, com bom nível de conforto para a época
⚠️ Principais problemas relatados
- Falhas no sistema elétrico (painel, vidros elétricos, sensores e iluminação).
- Problemas no câmbio automático AL4, com trancos e necessidade de reparo caro.
- Suspensão frágil, exigindo trocas frequentes de buchas e amortecedores.
- Peças de reposição caras e, em alguns casos, de difícil disponibilidade.
- Desvalorização acentuada no mercado de usados por conta da má fama.
Muitos donos relatam que o carro entregava conforto e estilo, mas bastava rodar alguns meses para os problemas elétricos começarem a aparecer. A manutenção, além de frequente, pesava forte no bolso.
✅ Conclusão: ainda vale a pena?
O Peugeot 307 marcou uma época pelo design e pelo conforto, mas sua fama de carro problemático e caro de manter não é à toa. Hoje, é visto com desconfiança no mercado de usados por ser um dos carros com mais problemas mecânicos no Brasil 2025.
Veredito:
🔧 Só deve ser considerado por quem é fã da marca, entende de manutenção e está preparado para lidar com os custos extras. Para quem busca tranquilidade, é melhor passar longe.